O vento bate-me na cara e uma lágrima cai. O ardor nos olhos
alia-se à tristeza e juntos tem o poder de a fazer escorrer pela cara. A seguir
a esta seguem-se umas quantas.
Altos e baixos, tudo vem com altos e baixos. É impossível a felicidade constante desejada por todos. O ser humano não é suficientemente capaz de se sentir concretizado com o que tem, faz parte da sua natureza. Após um momento de extrema felicidade vai sempre seguir um momento de tristeza, saudade e ansiedade. Chama-se equilíbrio e ajuda-nos a perceber que tudo na vida tem um lado apreciável e um lado desprezável. É este equilíbrio que nos ajuda a diferenciar a felicidade da tristeza pois nunca um momento podia ser feliz se anteriormente não houvesse um de tristeza que nos fizesse distinguir os sentimentos. Sempre que conhecemos um sentimento novo temos que conhecer o seu oposto, caso não aconteça nem damos pelo dito cujo. Eu sabia que após uns tempos de felicidade extrema isto iria acontecer e tentei com que esses tempos valessem a pena, como tento sempre, e valeram. Valeram mas acabaram e agora nem na minha cama eu estou bem. Agora quero voltar a dormir onde dormia. Agora quero voltar a fazer o que fazia. Agora quero voltar a estar com quem estava. Agora quero voltar a viver como vivia. Mas são apenas desejos que para já não podem ser concretizados, o melhor é esquecer e escassear as lágrimas pois não me levam a lado nenhum. O difícil é afastar a tristeza e a saudade por completo.
Mas culpa da primeira lágrima continua a ser do vento.
Altos e baixos, tudo vem com altos e baixos. É impossível a felicidade constante desejada por todos. O ser humano não é suficientemente capaz de se sentir concretizado com o que tem, faz parte da sua natureza. Após um momento de extrema felicidade vai sempre seguir um momento de tristeza, saudade e ansiedade. Chama-se equilíbrio e ajuda-nos a perceber que tudo na vida tem um lado apreciável e um lado desprezável. É este equilíbrio que nos ajuda a diferenciar a felicidade da tristeza pois nunca um momento podia ser feliz se anteriormente não houvesse um de tristeza que nos fizesse distinguir os sentimentos. Sempre que conhecemos um sentimento novo temos que conhecer o seu oposto, caso não aconteça nem damos pelo dito cujo. Eu sabia que após uns tempos de felicidade extrema isto iria acontecer e tentei com que esses tempos valessem a pena, como tento sempre, e valeram. Valeram mas acabaram e agora nem na minha cama eu estou bem. Agora quero voltar a dormir onde dormia. Agora quero voltar a fazer o que fazia. Agora quero voltar a estar com quem estava. Agora quero voltar a viver como vivia. Mas são apenas desejos que para já não podem ser concretizados, o melhor é esquecer e escassear as lágrimas pois não me levam a lado nenhum. O difícil é afastar a tristeza e a saudade por completo.
Mas culpa da primeira lágrima continua a ser do vento.
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